O processo que dá início a implementação de novos negócios, sua manutenção e gestão é chamado de empreendedorismo.
Até 2018, mais de 50 milhões de brasileiros estavam inseridos em atividades empreendedoras, segundo informações do Global Entrepreneurship Monitor (GEM).
Atualemente, é comum falarmos sobre empreendedorismo, mas no passado isso já foi bem diferente. Há algum tempo atrás as pessoas não pensavam na hipótese de abrir um negócio ou como dizem por aí “Ser seu próprio patrão” isso porque o status quo de comando e controle em gestão de empresas no Brasil seguia uma cartilha rígida onde não havia espaço para ideias divergentes. Ser proletariado gozando da segurança que um trabalho estável assegurava era o quê todos queriam.
Os economistas franceses Jean Baptiste Say e Richard Cantillon foram os primeiros a dissertar sobre o assunto e isso já no século 17.
E a economia com isso?
Mas então veio a economia e balançou as estruturas desse modelo. É importante destacar que a economia oscila e nessa flutuação as pessoas correm o risco de perder seus empregos e a tão sonhada segurança. É nesse momento que muitas delas começam a enxergar uma luz no fim do túnel e essa luz se chama EMPREENDEDORISMO.
E onde se descobre isso?
Bom, com o primeiro estágio da descoberta iniciado é hora de se atentar para as diversas habilidades que o ato de empreender exige.
Não fique preocupado! O processo é árduo mas os benefícios são maiores ainda.
Quero partir nessa jornada!
Portanto, há de haver competência! O impacto positivo que se pretende alcançar ao empreender pode se tornar inacessível caso não se possua as qualidades necessárias para tal empreitada. Há de haver disposição, pois o governo brasileiro é pouco receptivo aos empreendedores. Faltam programas de incentivo para que cada vez mais pessoas possam vir a empreender no Brasil.
Afinal, empreender tem um valor diferente para cada pessoa e é por aí que a gente consegue encontrar a mina de ouro. Acontece que alguns querem só se livrar dos seus chefes, outros querem ter a oportunidade de fazer as coisas do seu jeito e temos até mesmo aqueles que vêem o empreendedorismo como missão de vida! Enxergam ali a oportunidade de gerar empregos e ajudar pessoas.
Mas então vale a pena a empreitada?
Empreendedorismo é sinônimo de crescimento econômico e isso tem como resultado a geração de empregos que o país tanto necessita. Por esse motivo é tão importante que mais pessoas venham a empreender, as portas do novo milênio já se abriram para essa nova realidade onde a nova forma de “fazer as coisas” está tomando o lugar da ortodoxia organizacional que impera há mais de um século.
Além disso, um dos objetivos dessa nova cultura executiva é construir as empresas do futuro.
Mas será que tenho espírito empreendedor?
Frequentemente, o cerne empreendedor nas pessoas costuma manifestar-se de acordo com as experiências de vida de cada um. Porém, um desejo comum para aqueles com espírito empreendedor é ter mais qualidade de vida! Esse tema tem sido debatido com grande ênfase nos últimos anos e cresceu ainda mais durante e após a pandemia.
Perfeito! E do quê vou precisar?
De fato, na estrada do empreendedorismo é importante que as pessoas tenham na sua mochila algumas capacidades que vão lhe ser úteis nessa caminhada. Listamos a seguir:
Capacidades Pessoais
AUTOCONFIANÇA
CORAGEM
PROTAGONISMO
OTIMISMO
RESILIÊNCIA
PERSEVERANÇA
Capacidades Técnicas
INOVAÇÃO
CAPACIDADE DE SOLUCIONAR PROBLEMAS
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
PLANEJAMENTO DE MARKETING
GESTÃO DE ESTOQUE
GESTÃO DE PESSOAS
POLÍTICAS DE BONIFICAÇÃO
Essas são virtudes com grande poder de criar empreendedores de alto impacto!
Sobretudo, são essas pessoas que direta ou indiretamente vão assegurar um ambiente de trabalho mais íntegro, empático e lucrativo para as gerações futuras.
Gostou do artigo? Então visite o nosso blog e fique ligado nos próximos artigos.
Deixe seu comentário! Sua opinião é importante e sempre ajuda a melhorar o Blog.